MICHELLE MARTINS CARVALHO MUNIZ
Fisioterapeuta Dermato Funcional
Venho, através desta, informar um desastre ocorrido, infelizmente, em minha família.
Viajei com meu irmão na passagem do ano para a famosa praia de CAMBORIÚ-SC. No sábado (04/01/11) fomos nos divertir em uma casa noturna chamada IBIZA onde havia muita gente bonita, ambiente aconchegante. Foi uma noite superdivertida..
No domingo de manhã meu irmão acordou com fortes dores no estômago, febre alta e espasmos musculares.
De imediato levamos ao HOSPITAL SANTA INÊS em Balneário Camboriú. Muitos exames e 4 dias de internamento depois, de início, eu suspeitava que os médicos soubessem o que ele tinha, mas não queriam contar.
Falavam que, possivelmente, fosse uma Salmonella, mas eu descartei a possibilidade já que nossa alimentação havia sido somente em casa. No dia 08/01/11 meu irmão infelizmente veio a falecer e, como os médicos ainda não haviam nos passado o diagnóstico, contactei meu advogado que entrou em contato com o Hospital.
Tivemos uma reunião diretamente com o Diretor do Hospital. Para nossa surpresa o caso era o seguinte: as casas noturnas servem cervejas LONG NECK, e muitas pessoas pedem para que seja colocada uma FATIA DE LIMÃO para um 'toque especial' (e porque não dizer mortal).
Decidi fazer umas pesquisas por conta própria, já que tenho um amigo próximo, pesquisador da escola de biologia Universidade Federal de Santa Catarina. Desta forma, pude descobrir que, apesar de tudo estar sendo abafado pelos fabricantes de cerveja, o problema, está nos limões fatiados que não são utilizados prontamente, e muitas vezes eles são fatiados antes mesmo dos bares e restaurantes abrirem, durante a tarde. Ácido cítrico do limão 'velho' em ação com os conservantes estabilizantes excessivos presentes na cerveja são um paraíso para micro organismos já existentes naturalmente nas cervejas (Sacarovictus Coccus Cevabacillus ativus) se tornando um veneno letal tipo draft.
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